O bestseller Internacional - Traduzido em mais de 20 idiomas
Como pensam e agem as multidões
O COMPORTAMENTO E A MENTE DOS INDIVÍDUOS QUANDO ESTÃO EM GRUPO É ABSOLUTAMENTE DISTINTO DO SEU COMPORTAMENTO QUANDO AGEM E PENSAM ISOLADAMENTE.
Gustave Le Bon é um dos fundadores da psicologia social e neste livro introduz o importante tópico da psicologia do comportamento coletivo. A sua tese fundamental é de que o indivíduo sofre uma transformação radical quando imerso num grupo.
A Psicologia das Massas foi publicado em todo o mundo em edições sucessivas e tornou-se um clássico instantâneo, sendo traduzido em mais de 20 idiomas e aplaudido em todo o mundo.
Algumas das ideias presentes neste livro tornaram-se evidentes, de forma bastante perturbadora, ao longo dos últimos anos: tais como o potencial autoritário latente em determinados estados e o processo global de redução da privacidade dos indivíduos.
Neste livro é explicado o comportamento irracional das massas, a impulsividade e a pobreza da razão presentes numa multidão comum, e ainda o estado de hipnose frenética em que se encontram as pessoas em grandes massas humanas.
É uma leitura altamente recomendada para qualquer pessoa interessada no estudo do comportamento social e humano, que deve necessariamente ser feita com espírito crítico, mas cujas ideias são, cada vez mais, dignas de reflexão.
UM CLÁSSICO ESSENCIAL PARA COMPREENDER A NATUREZA IRRACIONAL DOS HUMANOS INSERIDOS EM GRUPOS COLETIVOS
Charles-Marie Gustave Le Bon (1841–1931)
Gustave Le Bon foi um importante polímata francês, cujas áreas de interesse e estudo incluíam a Antropologia, a Psicologia, a Sociologia, a Medicina e a Física.
Nascido em Nogent-le-Rotrou, Le Bon formou-se em Medicina na Universidade de Paris, em 1866. No entanto, optou por nunca exercer a profissão, preferindo dedicar-se à investigação e à sua carreira de escritor. Publicou uma série de artigos e livros científicos antes de ingressar no Exército Francês após o início da Guerra Franco-Prussiana. A derrota na guerra, aliado a ter sido testemunha em primeira mão da Comuna de Paris de 1871, moldou fortemente a visão do mundo de Le Bon. Viajou então por toda a Europa, Ásia e norte de África. Estudou os povos e civilizações que encontrou de acordo com a recém-criada Antropologia, desenvolvendo uma visão essencialista da humanidade.
Depois de 1890, juntou a Psicologia e a Sociologia aos seus estudos, áreas em que publicou as suas obras de maior sucesso. Le Bon desenvolveu a visão de que as multidões não são a soma das suas partes individuais, propondo antes que dentro destas se forma uma nova entidade psicológica. Ao mesmo tempo, desenvolveu as suas teorias psicológicas e sociológicas, realizou experiências na área da física e publicou livros populares sobre o assunto, chegando mesmo a antecipar a equivalência de massa-energia e a profetizar a Era Atómica. Le Bon manteve os seus interesses ecléticos até à sua morte, em 1931.
Desprezado pela academia francesa em vida, devido às suas opiniões politicamente conservadoras e reacionárias, Le Bon foi um dos maiores críticos do socialismo e uma influência reconhecia de personalidades tão díspares como Roosevelt, Mussolini, Freud, Hitler, José Ortega y Gasset ou Lenine.
Leia um excerto deste livro AQUI.