NOTA: LIVRO COM PEQUENOS DEFEITOS EXTERIORES SEM INTERFERÊNCIA NO CONTEÚDO
A OBRA-PRIMA DA LITERATURA ESPIRITUAL
que inspirou milhões de leitores em todo o mundo.
Tradução de Fernando Pessoa
A Voz do Silêncio narra a jornada do viajante espiritual ao longo do caminho da vida. Descreve os perigos que espreitam a cada momento, alertando sobre os cuidados a serem observados ao longo da viagem. É uma jornada iniciática que leva o buscador até ao coração do seu templo interior, e na qual a Voz do Silêncio, o eco da sua própria alma, é o único guia.
Nenhum livro jamais afetou o pensamento de tantos homens e mulheres. É uma joia da literatura, um monumento da espiritualidade e um dos livros mais estimulantes alguma vez escritos. Faz um apelo à humanidade para abandonar o seu apego ao desejo, dissipar todo e qualquer pensamento errado e entrar no verdadeiro Caminho.
Entre os seus admiradores contam-se personalidades ilustres como o Dalai Lama, Einstein, Tolstói, Aldous Huxley, Kandinsky, Carl Jung, Mahatma Gandhi, James Joyce, Krishnamurti, Daisets Suzuki, entre outros.
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«Li A Voz do Silêncio pela primeira vez quando estava em Oxford. Blavatsky foi iniciada no lado mais profundo do ensino Mahayana e espalhou o seu conhecimento pelo mundo. Ela fez mais do que qualquer outro indivíduo para trazer para o Ocidente o conhecimento da filosofia oriental.» D.T. Suzuki
«A Voz do Silêncio influenciou fortemente muitos buscadores e aspirantes sinceros à sabedoria e compaixão do Caminho do Bodhisattva.» Dalai Lama
Helena P. Blavatsky (1831-1891)
Elena Petrovna Blavátskaya nasceu em Ekaterinoslav, no Império Russo (atualmente a cidade de Dnipro, na Ucrânia), em 1831 e faleceu em Londres em 1891. Foi responsável pela sistematização da Teosofia moderna e cofundadora da Sociedade Teosófica.
Desde cedo mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns. Depois de um matrimónio prematuro fracassado, partiu num longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico.
Num momento histórico em que a religião estava a ser rapidamente desacreditada pelo avanço da Ciência e da Tecnologia, reafirmou a crença no espírito, combatendo o dogmatismo e a superstição da fé da religião e a arrogância do materialismo científico, e incentivou o pensamento independente.
Sem pretender reivindicar a infalibilidade das suas ideias, apresentou ao mundo ocidental uma síntese de conceitos, técnicas e interpretações de uma grande variedade de fontes filosóficas, científicas e religiosas do mundo, antigas e modernas, organizando-as num corpo de conhecimento estruturado, lógico e coerente.
Sozinha, mudou a face da espiritualidade mundial para sempre.
«Helena Blavatsky foi a mulher mais extraordinária do seu século, ou de qualquer outro século.» William Stewart Ross
«Blavatsky fez com que um grande número de pessoas entendesse o que toda a Índia sempre entendeu: a importância das coisas invisíveis. O universo real é aquele que não vemos, os sentidos são muito limitados e por trás deles existe um campo ilimitado de desenvolvimento.» Edwin Arnold
«Mas que mulher! … Uma mente brilhante, culta e profundamente sábia; a generosidade em pessoa; uma mulher de fala e ação diretas, recusando-se aos chavões absurdos que tagarelamos socialmente sob o pretexto de boas maneiras, mas oferecendo sempre a verdade a quem a quisesse.» Christmas Humphreys
«Blavatsky era uma mulher completa: cientista, poetisa, pianista, pintora, filósofa, escritora, educadora e, acima de tudo, uma incansável guerreira na sua busca pela verdade e pela fraternidade universal. Ninguém incomodou tanto o preconceito religioso do século XIX, o charlatanismo espiritualista e a pompa intelectual como ela.» Paul Weinzweig
Leia um excerto deste livro AQUI.