EDIÇÃO COM ILUSTRAÇÕES A CORES
Uma parábola sobre a missão do ser humano no planeta e das virtudes da sua ação positiva sobre o meio onde vive. Conta-nos a história de um homem que, com o seu esforço solitário, constante e paciente, transforma a região onde vive num lugar especial.
Com as próprias mãos e uma generosidade sem limites, faz, do nada, surgir uma floresta inteira – com um ecossistema rico e sustentável. Lembra-nos de como as nossas pequenas ações diárias podem ter um grande impacto com o decorrer dos anos. Um verdadeiro hino de esperança, de generosidade, de fé, de humildade, de perseverança e de amor à vida.
O BESTSELLER TRADUZIDO EM TODO O MUNDO. UMA LEITURA RECOMENDADA PARA TODAS AS IDADES
O Homem que Plantava Árvores, de Jean Giono, é uma narrativa breve, mas brilhante, uma verdadeira joia recheada de mensagens ecológicas e humanistas, que alcançou um enorme sucesso mundial. É uma parábola sobre a missão do ser humano no planeta e das virtudes da sua ação positiva sobre o meio onde vive. Conta-nos a história de um homem que, com o seu esforço solitário, constante e paciente, transforma a região onde vive num lugar especial.
«Imagino que Jean Giono haverá plantado não poucas árvores durante a sua vida. Só quem cavou a terra para acomodar uma raiz ou a esperança dela poderia ter escrito a singularíssima narrativa que é O Homem que Plantava Árvores, uma indiscutível obra-prima da arte de contar.»
José Saramago
O AUTOR:
Jean Giono (1895-1970)
Jean Giono nasceu em 30 de março de 1895 em Manosque, na Alta Provença. Após a guerra de 1914-1918, trabalhou num banco, até obter sucesso como escritor.
Autor de vinte e quatro romances completos, numerosas coleções de contos, poemas, ensaios, artigos e roteiros. Jean Giono criou Bouffier, o seu homem que plantava árvores, inspirado por um pastor que conheceu numa das suas viagens a pé pela Provença.
A floresta deste pastor não era tão extensa como a da Bouffier na história, mas curava a terra, revitalizando riachos secos, promovendo a criação de prados e a germinação de flores. Decidiu dar a sua história para quem a quisesse usar.
«É uma das minhas histórias de que mais me orgulho. Não me traz um único centavo e é por isso que cumpre aquilo que nela vem escrito.»
Este extraordinário contador de histórias morreu em 1970.
Leia um excerto deste livro AQUI.