EM PRÉ-VENDA ● RECEBA A 20 DE MARÇO DE 2025
UMA DAS AUTORAS MAIS LIDAS DE SEMPRE.
O novo romance de Margarida Rebelo Pinto entrelaça múltiplas vozes numa teia envolvente, explorando a fragilidade e as contradições de uma geração a quem tudo parecia possível.
Gosto de olhar para as estrelas e de imaginar que vivem em paz. Sei que muitas delas já nem sequer existem, a luz que emanam é apenas memória, mas isso não tem importância, porque brilham no meu céu e é o meu céu que ilumina a minha existência.
Além disso, quem seríamos sem as nossas memórias? O que seria de nós sem um património pessoal e intransmissível de vitórias e de derrotas, com as nossas cicatrizes e mazelas, um tornozelo torcido que dá sinal antes de a chuva chegar, a linha ténue de uma apendicite operada de urgência, um susto num acidente aparatoso, ou um coração que nunca recuperou de uma perda repentina?
O ROMANCE DE UMA GERAÇÃO SONHADORA, SOLITÁRIA E APAIXONADA.
Bárbara e Rita são amigas desde sempre. Bárbara vive um caso com Filipe, que começou como um simples passatempo, mas que se transformou numa história de amor quase perfeita. Já Rita, por mais que tente, não consegue esquecer Rodrigo, que foi a sua grande paixão. Ambas são mães e partilham o vazio de uma geração que conquistou estabilidade, sucesso e conforto, mas se sente cada dia mais só.
No universo que as rodeia, Tiago, ex-marido de Rita, defronta-se com o desafio permanente de educar Madalena, a filha adolescente, e a dificuldade em entender as mulheres. O seu amigo Fernando tenta equilibrar os conflitos do segundo casamento, sem saber que a sua mulher, Alexandra, o trai. Filipe, amante de Bárbara, vive no dilema de se separar para ficar com a mulher que ama. Inês, psicóloga de Rita, entrega-se a um romance inesperado com Tiago. A estas histórias juntam-se outras, de vidas tão parecidas e tão diferentes de pessoas como nós.
Leia um excerto deste livro AQUI
MARGARIDA REBELO PINTO
Margarida Rebelo Pinto sempre quis ser escritora. Aos oito anos, uma febre reumática obrigou-a a algum isolamento, o que acentuou o seu lado sonhador e romântico, ajudando-a a desenvolver a resiliência necessária para abraçar o caminho solitário da escrita.
Estreou-se na imprensa aos 22 anos, no lendário Independente, como cronista, um dos seus géneros de eleição. Ao longo das últimas três décadas, tem mantido uma presença regular na imprensa escrita e na televisão, enquanto cronista, ficcionista e comentadora. Nunca se cansa de escrever e de falar sobre relações, amor e sexo.
Tinha 33 anos quando lançou Sei Lá, um enorme sucesso que deu origem a um filme com o mesmo nome. A sua obra literária inclui trinta livros publicados, nos quais explora o género epistolar, a literatura infantil, o romance histórico e o romance urbano contemporâneo. Vários dos seus livros foram traduzidos, conquistando leitores na Europa, no Brasil e restante América Latina.
Escreve todas as manhãs, exceto aos fins de semana. Nos intervalos da vida, dedica-se à poesia, que partilha nas redes sociais e divulga na Rádio Marginal. É mãe de um rapaz e tia orgulhosa de cinco sobrinhas e um sobrinho. O seu grande amor é a família.
Redes sociais:
instagram.com/margarida.rebelo.pinto
facebook.com/mrebelopinto