UM CLÁSSICO COM MILHÕES DE LEITORES EM TODO O MUNDO UMA AUTÊNTICA PÉROLA LITERÁRIA E DE SABEDORIA
O Livro do Chá de Kakuzo Okakura transcende os limites estreitos do seu título e mostra-nos um conceito unificado de vida, poesia, arte, espiritualidade e natureza. Ao longo do caminho, explora temas como o zen e o taoísmo, mas também os delicados aspetos seculares do chá e da vida no Japão.
Sendo um dos primeiros ativistas culturais a espalhar a cultura do Japão pelo mundo, a missão de Okakura sempre foi a de preservar a arte japonesa e o sentido por trás das práticas estéticas de uma extinção que parecia iminente. O livro enfatiza como a simplicidade induzida pelo chá, afetou a cultura, a arte, e a arquitetura do Japão.
Um século depois de ter sido escrita, esta obra permanece muito amada por leitores de todo o mundo, e entrelaça uma rica história do chá com uma escrita comovente sobre a cultura asiática, justificando o fascínio que temos por ela. O Livro do Chá oferece-nos uma deliciosa chávena de sabedoria.
«Mais do que apenas falar sobre chá, este é um belíssimo livro acerca da preservação da cultura oriental, assim como da natureza do ser humano e da sua espiritualidade.» The Japan Times
«Escrito de forma sensível, poética e filosófica. Uma obra magistral que retrata não só a história do chá, mas também a influência desta bebida na cultura japonesa e a sua relação com a nossa vida diária. Magnífico!» Goodreads, 5 estrelas
KAKUZO OKAKURA (1862-1913)
Nasceu em Yokohama em 1862 e foi um estudioso japonês que contribuiu imensamente para o desenvolvimento das artes e da cultura no Japão.
Aos 15 anos ingressou na Universidade Imperial de Tóquio, onde conheceu o professor Ernest Fenollosa, formado em Harvard. Em 1889, Okakura cofundou o periódico Kokka, e um ano depois, foi um dos principais fundadores da primeira academia japonesa de belas-artes, a Escola de Belas Artes de Tóquio, da qual se tornaria diretor. Fundou o Instituto de Arte do Japão, com Hashimoto Gaho e Yokoyama Taikan, e foi mais tarde convidado por William Sturgis Bigelow para o Museu de Belas Artes de Boston em 1904, tornando-se assim no primeiro chefe de divisão de arte asiática em 1910.
Okakura investigou a arte tradicional do Japão e viajou para a Europa, Estados Unidos, China e Índia, enfatizando a importância da cultura asiática no mundo moderno, tentando trazer a sua influência para os domínios da arte e da literatura que, na sua época, eram amplamente dominados pela cultura ocidental.
Fora do Japão, Okakura teve uma forte influência em várias figuras relevantes, tal como o filósofo Martin Heidegger, o poeta Ezra Pound e o prémio nobel da literatura Rabindranath Tagore.
Leia um excerto deste livro AQUI.