Filosofia Perene (Receba a 17 de outubro)
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Completo e abrangente no seu estudo comparado do sagrado e das religiões, este livro de Aldous Huxley, é um verdadeiro exercício espiritual contemplativo, que alia conhecimento e prática suprarreligiosa.
Com grande perspicácia e sabedoria – recorrendo a um conjunto diversificado de fés, incluindo o budismo zen, o hinduísmo, o taoísmo, o misticismo cristão e o islamismo –, Huxley examina as crenças espirituais de várias tradições religiosas e explica de que forma todas elas estão unidas por um anseio humano comum de experimentar o divino.
Desde os filósofos antigos até aos cristãos medievais, sem esquecer as tradições espirituais do Oriente, o autor analisa as ideias de grandes pensadores, como Platão, Aristóteles, Buda, Confúcio, Lao Tsé ou Santo Agostinho, entre outros, mostrando como eles contribuíram para a construção dessa sabedoria universal a que ele chama filosofia perene.
UMA OBRA INCONTORNÁVEL DE ALDOUS HUXLEY
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FILOSOFIA PERENE
O ser humano que deseja saber o “que é” tem de agir de uma de três maneiras.
Pode começar por olhar para o seu interior e, através de um processo de “morrer para si próprio” (no raciocínio, vontade e sentimento), obterá um conhecimento do Eu, do seu Reino de Deus interior.
Também pode começar com os “seres” que existem externamente e pode tentar uni-los com Deus e, através Dele, entre si e com o seu próprio ser.
Ou, por fim (e, sem dúvida, a melhor maneira), pode procurar o derradeiro “que” interno e externo, de modo a compreender Deus de forma experimental e simultânea como o princípio do seu próprio ser e de todos os outros seres, animados e inanimados.
Da Introdução
ALDOUS HUXLEY (1894-1963)
Considerado um dos maiores escritores do século XX, Aldous Huxley nasceu em julho de 1894, no condado de Surrey, Inglaterra. Descendente de uma família de intelectuais ingleses, estudou Medicina e Literatura Inglesa. Viveu em Itália, em França e nos EUA. Foi editor da revista Oxford Poetry e escreveu romances, contos, literatura de viagem e poesia. Trabalhou ainda como guionista e deu aulas. Morreu em 1963, na Califórnia.
Admirável Mundo Novo, a sua obra mais conhecida, foi publicada em 1932. Treze anos mais tarde, em plena Segunda Guerra Mundial, escreveu A Filosofia Perene, hoje entendida como uma resposta de Huxley à guerra e à «era do ruído». Para o autor, o «ruído» era a causa principal do sofrimento humano e o maior obstáculo entre a alma e o divino.