Tu És o Mestre do Teu Destino
«UM LIVRO PODEROSO E REPLETO DE SABEDORIA!» AMAZON
Existe, e sempre existiu, uma crença generalizada na sorte ou no destino, ou seja, num poder eterno e insondável que atribui fins bem definidos às pessoas e à humanidade. O ser humano esforça-se para a realização de certos objetivos, mas, gradualmente, vai tomando consciência de um poder que parece não ser dele e que frustra os seus esforços.
Porém, contrariamente ao que possa parecer, o ser humano tem a liberdade de escolher o seu caminho e de moldar o seu destino, e os esforços pacientes e incansáveis que promove para a realização das suas metas são declarações de consciência da liberdade e do poder.
O ser humano é o criador das suas próprias ações; como tal, é o criador do seu caráter; é ele quem molda o seu destino e lhe dá forma. Tem o poder de modificar os seus atos, e altera o seu caráter de cada vez que age; e, com a modificação do seu caráter para o bem ou para o mal, predetermina para si novas realidades.
«OS PENSAMENTOS CRIAM HÁBITOS. OS HÁBITOS CRIAM TEMPERAMENTOS. OS TEMPERAMENTOS CRIAM ATOS. RESUMINDO, SOMOS OS MESTRES DO NOSSO DESTINO!» GOODREADS
Leia um excerto deste livro AQUI
LEIA TAMBÉM, DE JAMES ALLEN:
Meditações para a Manhã e para a Noite
Sete Dias Para Mudares a Tua Vida
JAMES ALLEN (1864-1912)
Foi escritor, filósofo e poeta. Escreveu sobre temas complexos como a fé, o destino, o amor, a paciência e a espiritualidade, mas teve o raro dom de conseguir expô-los de forma tão clara e simples, que qualquer pessoa os pode compreender.
Nasceu em 1864, em Leicester, Inglaterra, de onde partiu aos 15 anos, com toda a família, rumo aos Estados Unidos. Contudo, dois dias depois de chegarem ao novo continente, o seu pai faleceu, o que obrigou a família a reorganizar-se. A morte do pai levou James Allen a abandonar a escola e a começar a trabalhar para ajudar a sustentar a família. Apesar de trabalhar durante muitas horas, Allen continuou a estudar e a ler sobre os temas mais diversos. Entre os seus autores preferidos, incluíam-se Shakespeare, Milton, Emerson, Buda, Jesus, Whitman e Lao-Tsé.
Todas as manhãs, andava pelas montanhas à volta da sua casa e aproveitava para refletir e meditar sobre os assuntos que lhe ocupavam a mente. Depois, regressava a casa e escrevia até à hora de almoço. À tarde, estava com a família, tratava da quinta, fazia jardinagem e jogava croquet com os amigos. Faleceu em 1912, mas a obra que deixou fica para a posteridade.