«BELO E PODEROSO!» Michael J. Malone
«Uma proeza extraordinária de narrativa, que mistura o real e o fantástico, entrelaçando uma investigação policial rigorosa com a rica imaginação de uma criança. Um thriller como nenhum outro.» Stuart Neville, vencedor do LA Book Prize
Entre coragem e medo, ação e submissão, Um Crime na Terra das Sete Mil Ilhas desafia o leitor a encarar as sombras da justiça e a nunca desviar o olhar daquilo que realmente importa: o triunfo do bem contra o mal.
Ikigai Johnson, agente especial do FBI em Portland, promete levar à justiça um predador americano responsável por crimes brutais contra crianças nas Filipinas. Mas esta não é apenas uma história sobre a investigação: à medida que partilha os detalhes do caso com a sua filha de onze anos, Ikigai transforma os factos numa alegoria fantástica, onde a imaginação infantil se entrelaça com as sombras do mundo real.
Combinando o género policial com lirismo narrativo e uma profunda carga emocional, o livro expõe as cicatrizes do trauma geracional, da desigualdade e da exploração.
«Uma escrita sublime! Uma atmosfera densa, que transita entre o real e o fantástico, proporcionando uma experiência de leitura intrigante, envolta em perfeita harmonia.» Amazon
«Incrível! Maravilhosamente cativante, impossível de esquecer.» Luca Veste
«O romance de estreia de Zephaniah Sole é duro, mas a sua leitura vale 7000% a pena.» Zanna Buckland
«Um poderoso policial como O Silêncio dos Inocentes, misturado com anime e contos de fadas dos irmãos Grimm.» The Letter Book Reviews
Leia um excerto deste livro AQUI
ZEPHANIAH SOLE
Nasceu e cresceu em Brooklyn e estudou na Universidade de Nova Iorque. Foi realizador de cinema, professor numa escola pública e é atualmente agente do FBI. A sua carreira literária tem vindo a ser construída sob este pseudónimo e explora temas complexos como tráfico humano e abuso, utilizando a sua experiência profissional para enriquecer as suas narrativas.
Já conquistou leitores em todo o mundo, atraídos não apenas pelo mistério da sua identidade, mas também pela inquietação que as suas histórias despertam.
