Preparem as pipocas. Nos cinemas a 1 de janeiro de 2026, o filme A Criada chega com um elenco que promete transportar para o ecrã a tensão psicológica e o jogo de máscaras que tornaram o livro um fenómeno global. 

Sob a direção de Paul Feig, o filme aposta em interpretações intensas para revelar os segredos que se ocultam entre as paredes da mansão Winchester. As escolhas de casting para o filme baseado no bestseller de Freida McFadden revelam assim uma aposta firme em interpretações profundas, capazes de captar a ambiguidade moral que percorre cada página do livro.

No centro da narrativa está Sydney Sweeney, que interpreta Millie Calloway, uma empregada doméstica que esconde mais do que revela. A sua atuação explora a dualidade entre fragilidade e determinação, construindo uma personagem que evolui diante do espectador a cada detalhe: um olhar prolongado, um silêncio calculado, um gesto que denuncia segredos.

Já Amanda Seyfried (como Nina Winchester, a matriarca elegante e enigmática) traz à tela uma personagem de máscaras, cujas motivações se tornam cada vez mais sinistras conforme o enredo se desenrola. Completa o núcleo principal o ator Brandon Sklenar como Andrew Winchester, marido de Nina, cuja presença contribui para a crescente atmosfera de desconfiança e tensão dentro da casa.

Além do trio central, o elenco conta ainda com Michele Morrone no papel de Enzo, o jardineiro, e Elizabeth Perkins, como Evelyn Winchester, entre outros nomes que enriquecem a teia de relações e segredos que tornam este thrillerimprevisível.

Com direção de Paul Feig e um elenco como este, A Criada promete ser mais do que uma adaptação fiel do bestseller de Freida McFadden. Será uma experiência cinematográfica intensa, capaz de transpor para o grande ecrã as camadas de suspense psicológico, manipulação e revelações perturbadoras que consagraram o livro.