O que aconteceu durante os anos perdidos de Jesus?
Muitos acreditam que A Vida Secreta de Jesus guarda dentro de si um vislumbre de verdade, mas para outros tantos o seu conteúdo é fruto da imaginação de Nicolas Notovitch. Eis o livro que pretende dar resposta a uma das maiores incógnitas da História da Humanidade.
Uma das maiores incógnitas do Cristianismo diz respeito aos anos da vida de Jesus que não estão narrados na Bíblica - o período entre os 13 e os 29 anos. A Vida Secreta de Jesus revela que Cristo pode ter passado pelo menos uma parte desse tempo na Índia, no Tibete e noutras partes da Ásia, em peregrinação, a aprender, a ensinar e a partilhar aquela que viria a ser a Sua mensagem espiritual universal.
Nicolas Notovitch, um dos viajantes mais arrojados de sempre, cumpria uma longa viagem pela Índia, para estudar costumes e hábitos locais, quando visitou o convento budista de Hemis. Foi lá que um lama lhe disse que Jesus - a quem os budistas chamam Issa - tinha ali estado e que a biblioteca do convento possuía alguns manuscritos que o comprovavam.
Uma desafortunada queda, de que resultou a fratura de uma perna, deu-me um pretexto absolutamente inesperado para regressar ao mosteiro, onde recebi cuidados cirúrgicos. Tirei partido da minha curta estada entre os lamas para ter o consentimento do seu mestre para que me trouxessem da sua biblioteca os manuscritos respeitantes a Jesus Cristo, e, assistido pelo meu intérprete, que traduziu para mim a língua tibetana, transferi cuidadosamente para o meu bloco de notas o que o lama me leu.
Não tendo quaisquer dúvidas sobre a autenticidade desta crónica, editada com grande exatidão pelos historiadores bramânicos e, principalmente, budistas da Índia e do Nepal, quis, após o meu regresso à Europa, publicar uma tradução.
Para isso, dirigi-me a vários eclesiásticos universalmente conhecidos, pedindo-lhes que revissem as minhas notas e que me dissessem o que pensavam. Monsenhor Platon, o célebre arcebispo de Kiev, achou que a minha descoberta era de grande importância. Todavia, procurou dissuadir-me de publicar as memórias, crendo que a sua publicação só me podia fazer mal.
Contudo, Notovitch não se deixou dissuadir e acabou mesmo por publicar os seus achados. Este é o livro que recupera e dá vida aos anos perdidos do Cristianismo.
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