
O cor-de-rosa não é uma cor?
E o que é uma tonalidade? Não é uma cor?
É assim que começa a crise de identidade da nossa protagonista, uma rosa antropomórfica com botas de cowboy e chifre de unicórnio a quem o cinzento, uma cor acromática, tenta animar.
Pela mão do cinzento, o cor-de-rosa percebe que existem muitos outros tons, assim como sombreados, e que todos têm a sua importância no mundo das cores. Todos são únicos e especiais!
Basta pensar na pastilha elástica, no algodão doce, nos tutus de bailarina, no seu flamingo de estimação, nos deliciosos queques, no nascer e no pôr do sol: é tudo cor-de-rosa! Esta é a cor que faz as pessoas felizes.
“Sabem que mais? Adoro ser quem sou! E SOU uma cor! Posso não fazer parte do arco-íris, mas sou uma tonalidade, com muito orgulho. Sou uma cor feliz… e a felicidade é para todos!”
Neste livro fofo e ternurento sobre gentileza, inclusão e individualidade, Lindsay Ward explora os temas da autoconfiança e da amizade embrulhados numa história sensível sobre aquilo que verdadeiramente nos define e nos faz felizes.
O Dia em que O Cor-de-Rosa Descobriu que não Estava no Arco-Íris mostra de forma divertida que todos podemos brilhar se encontrarmos o nosso lugar.
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